O Sindicato da Energia (SINERGIA) “entende ser do interesse público informar que, os seus representantes vice-presidente e coordenador regional Emanuel Vieira e o dirigente e delegado Sindical José Cunha e Sousa, tiveram o prazer e o dever...
O Sindicato da Energia (SINERGIA) “entende ser do interesse público informar que, os seus representantes vice-presidente e coordenador regional Emanuel Vieira e o dirigente e delegado Sindical José Cunha e Sousa, tiveram o prazer e o dever de estar presente na audição parlamentar, a decorrer na ALRAM, levada a efeito pela 7ª Comissão Especializada Permanente da Administração Pública, Trabalho e Emprego, esta terça-feira pelas 10 horas”, lê-se em comunicado.
Mais informa que a Comissão que “tratava a ‘Discriminação laboral e incumprimento do Acordo de Empresa (AE) na EEM, SA’ foi pretexto para uma abordagem mais alargada, em que o SINERGIA teve a oportunidade de esclarecer os Senhores Deputados quer sobre o Sindicato como parceiro social de corpo inteiro subscritor do AE, já homologado pela decisão judicial de março do presente ano, quer sobre a problemática da negociação coletiva ao manifestar o desejo de que volte rapidamente à normalidade, de forma tripartida (Empresa e os dois sindicatos representados) e à mesma mesa, de forma leal e com o único propósito de encontrar soluções para os diversos problemas que têm sido diagnosticados na Empresa”.
O SINERGIA entende ainda “que a maior responsabilidade da EEM deve ser a de prestar um serviço público de fornecimento de energia elétrica aos consumidores da RAM, com qualidade e bons indicadores de serviço, no sentido de que as interrupções que existem sejam sempre resolvidas no menor espaço de tempo possível. Este deverá ser o principal foco da Empresa com o apoio dos seus trabalhadores e seus representantes! Salientamos, ainda, que a EEM é uma empresa que só depende dos valores pagos pelos consumidores da região, e do Sistema Elétrico Nacional através da ERSE, de forma a cobrir os sobrecustos de sermos uma região ultraperiférica e um sistema elétrico isolado que exige a implementação de outras medidas específicas”.
Acrescenta que esta é “uma empresa que tem apresentado resultados positivos há vários anos sem qualquer injeção de capital público”.
Contudo, na opinião do SINERGIA, “há questões fundamentais a resolver no curto-prazo, a saber: 1º A renovação dos quadros técnicos existentes, em especial nos centros produtores da Madeira e Porto Santo em que a falta de recursos humanos é premente; 2º Criar e/ou integrar em Instrumento de Regulação Coletiva de Trabalho, as duas empresas do grupo EEM (EMACOM e ENEREEM), estabelecendo regras transparentes e equitativas na prestação do trabalho dos seus recursos humanos; 3º Corrigir os atuais reenquadramentos e efetuar requalificação dos recursos humanos, com ajustamento dos níveis remuneratórios existentes às carreiras profissionais; e 4º Implementar uma cultura de formação e reciclagem gradual dos trabalhadores, algo que (no nosso entender) tem sido claramente insuficiente”.
“Aproveitamos para anunciar que o SINERGIA–Sindicato da Energia voltará a propor à outra organização sindical (STEEM) uma reunião de trabalho que esperamos, agora finalmente resolvida a questão do Acordo de Empresa, possa ser bem acolhida e frutuosa, no sentido de uma maior celeridade no trabalho de melhores soluções para as questões em cima da mesa, que afetam os trabalhadores da Empresa”, conclui.
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