Na Venezuela o Natal é quando Nicolás Maduro quiser, tendo optado, mais uma vez, por antecipar a respetiva celebração. De resto, os venezuelanos já não estranham: um mês antes do início do Advento, já é Natal. Desde 2013, ano em que Nicolás...
Na Venezuela o Natal é quando Nicolás Maduro quiser, tendo optado, mais uma vez, por antecipar a respetiva celebração.
De resto, os venezuelanos já não estranham: um mês antes do início do Advento, já é Natal. Desde 2013, ano em que Nicolás Maduro substituiu Hugo Chávez na presidência do país, que as festas se prolongam durante mais de dois meses, entre 1 de novembro e 6 de janeiro.
O Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, deu ordens a todos os ministérios para que antecipassem a quadra natalícia. E assim foi acesa, na sexta-feira, a cruz de Ávila, um mês antes do habitual, rompendo com uma tradição local que perdura há 50 anos.
“Ninguém nos vai tirar a alegria e a paz”, começou por dizer a esposa de Maduro no anúncio de abertura das festividades. “Serão dois meses de alegria para as crianças. Em 2020 vamos florescer, e não é por eu me chamar Cilia Flores, é porque temos um povo e um Presidente fortes”, afirmou.
Ele próprio, Nicolás Maduro, já começou a festa, no luxuoso hotel Humboldt, esta semana aprovou o gasto de 11 milhões de euros na compra de 13.500 toneladas de pernil, não obstante a onda de pobreza que alastra nas ruas de Caracas, onde muitos procuram por uma ceia nos amontoados de lixo.
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